O Sol é para Todos é um romance, escrito em 1960, de Harper Lee. O livro ganhou o prêmio Pulitzer no ano seguinte por sua fascinante história fictícia sobre a injustiça racial em Deep South. A história é narrada pelos olhos de um criança (Scout), o qual o pai (Atticus) é um advogado que vai defender um negro por ter sido erroneamente acusado de roubo. O título é derivado de uma metáfora que siginifica que é pecado matar criaturas inocentes que são malcompreendidas; o protagonista segue o seu limite moral para defender a fraqueza. Ele passa essa lição para a filha, que ajuda um malcompreendido indivíduo, chamado Boo Radley, e aprende que as pessoas que são diferentes não merecem o medo ou o ódio alheio. Em 1962, o romance foi levado para as telas do cinema com um filme, de mesmo nome, e ganhador de vários prêmios, estrelando Gregory Peck; tanto o livro como o filme são considerados clássicos dos seus autores.
Em Lost[]
- Juliet diz a Jack que está colocando uma fita desse filme quando, na realidade, ela coloca um filme que ela fez em casa. Nessa fita, ela está segurando cartazes e silenciosamente pedindo a ele para juntos matarem Ben durante a cirurgia. ("The Cost of Living")
Similaridades e temas compartilhados[]
- A lição que a moralidade é relativa é um dos temas compartilhados pelos episódios como "One of Them" e "The Cost of Living".
- No episódio One of Them, quando Tariq bate no rosto de Sayid, Sayid espera calmamente antes de limpar o sangue. Esse cena é, visivelmente, parecida com uma do filme, onde Bob Ewell bate no rosto de Atticus.
- Tanto Lost como O Sol é para Todos exploram o tema da divisão e diferença entre grupos habitando o mesmo lugar.
Curiosidades[]
- O Sol é para Todos foi o primeiro e, até então, único livro publicado de Harper Lee .
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