ESTRUTURA ORGANIZACIONAL: Pesquisa - Eletromagnetismo | |
Eletromagnetismo é uma das áreas estudadas pela Iniciativa DHARMA (como declarado no Filme de Orientação do Cisne) Eletromagnetismo, de maneira geral, faz referência ao fenômeno e as propriedades de campos elétricos e magnéticos. Muitos acontecimentos ocorrem na A Ilha que aparentemente são causados pelo fenômeno eletromagnético, especialmente aqueles relacionados ao O Cisne. Um campo magnético é invisível, sem gosto, sem cheiro, e quase impossível de ser percebido sem instrumentos. por causa disso, é muito difícil atribuir a relação entre magnetismo e um determinado acontecimento em LOST. Além disto, muitos destes acontecimentos não podem ser explicados com termos puramente científicos. Eletromagnetismo na IlhaA Ilha manifesta uma série de anomalias exclusivas do fenômeno magnético. A causa e a espécie exata dessas anomalias são até agora desconhecidas. Indicando, assim, que elas são inatas da Ilha, como Kelvin Inman alegou em "Live Together, Die Alone" o magnetismo é "geologicamente único", ou seja, intrínseco da Ilha. Adicionalmente, aparece que vários acréscimos tecnológicos da Iniciativa DHARMA podem ter regulamentado e afetado o campo magnético de algum jeito(ver abaixo). Alguns fenômenos podem ter conexão com este campo magnético, com grau mutante de realismo. Desordem do Norte magnéticoPelo menos próximo a estação Cisne, bússolas não conseguem mostrar o verdadeiro norte magnético, como foi notado por Sayid em "Hearts and Minds". As dificuldades de Desmond navegação no mar entre os episódios "Orientation" e "Three Minutes" e aquilo que foi vivenciado pelo Vôo 815 da Oceanic antes da queda também podem ter sido causados por um campo magnético local. Adicionalmente, a sugestão de Ben a Michael em seguir na direção de 325 graus ("Live Together, Die Alone") poderá ter alguma relação a estas observações. Os Outros também usam um transmissor subaquático de sonar para permitir a navegação do submarino até a Ilha ("Enter 77"), na qual aparentemente não é navegável por outros métodos. Geologicamente, depósitos de minerais ativamente magnéticos, como a magnetita, podem resultar em anomalias no campo local suficientemente fortes a ponto de interferir com a operação de bússulas.
A queda do Vôo 815 da OceanicDesmond acredita que as forças magnéticas resultaram na queda do Vôo 815 da Oceanic. Existem dois possíveis mecanismos: destruição direta da estrutura do avião através de uma força de cisalhamento, ou a falha nos aviônicos do avião. A força do magnetismo requerida para causar tanto um quando outro depende da distância entre o avião e a fonte de magnetismo no momento do evento. A altitude no momento da queda é altamente ambíguo. Em "Pilot, Parte 1", Jack sugere que o avião estava a 40.000 pés (aproximadamente 12km) quando a falha começou. O horizonte visível de dentro da estrutura do avião após a perda da cauda no mesmo episódio é claramente acima do teto de nuvens, e provavelmente supera os 10.000 pés (aproximadamente 3km), mas improvavél que esteja perto dos 40.000 pés como sugerido. Em "A Tale of Two Cities" entretanto é mostrado que a queda do avião ocorreu em uma significante baixa altitude, bem abaixo do teto das nuvens e provavelmente abaixo dos 5.000 pés (aproximadamente 1,5km). Ambas altitudes deverão ser consideradas aqui. Falha EstruturalAinda que as estruturas dos aviões são amplamente feitas de metais paramagnéticos, como o titânio e o alumínio, as turbinas dos aviões contém ligas ferromagnéticas de níquel e ferro, e deverão ser suscetíveis magnéticamente. Pelo peso, um Boeing 777 descarregado é aproximadamente 11% ferromagnético. A aproximadamente 40.000 pés, a força necessária para causar uma queda deveria ser monumental, provavelmente aproximando da casa do kilotesla se medido na superfície da Ilha. Isto é milhões de vezes mais forte que o campo magnético da Terra (aproximadamente entre 30 a 60 μTesla). A força necessária para destruir o avião a aproximadamente 5.000 pés ainda é inacreditavelmente grande, mas comparado ao outro caso, este é de uma grandeza bem menor para os valores que são imagináveis em condições artificiais. Falha dos AviônicosAviões contém equipamentos que são sensíveis ao eletromagnetismo, como giroscópios, detectores de horizonte e seus semelhantes. A força do magnetismo requerida para interromper a operação destes dispositivos deve ser vastamente pequena e é possível que a destruição subsequente do avião poderia ocorrer através de problemas aerodinâmicos. Para uma altitude de aproximadamente 40.000 pés, a força magnética suficiente para causar uma falha nos aviônicos talvez seja concebível através de termos artificiais altamente avançados, mas não geológicamente. Falhas dos aviônicos a 5.000 pés é possível dentro dos domínios de forças assessíveis em laboratórios especiais, mas é dezenas de milhares de vezes mais fortes que as causas geológicas. Invisibilidade da IlhaInfinitamente mais improvável é o caso de que a "invisibilidade" aparente da Ilha seja causada pelo eletromagnetismo, como foi anteriormente sugerido. A Física Convencional sugere que isto é possível, mas para isso requer uma astronômica força eletromagnética e um campo gravitacional que faria com que a vida no resto do planeta torna-se fisicamente impossível. Além disso, qualquer "disfarce" completo iria bloquear o contato em qualquer direção. Desta forma, a Ilha deveria ser encoberta por algum obstáculo a navegação, como um campo magnético local, como discutido acima.
O "Monstro", anomalias das marés & efeitos de curaExiste uma especulação popular para o efeito que o "Monstro" é uma núvem de partículas ferromagnéticas (por exemplo, nanites ou algum tipo de partículas inteligentes) suspensas e manipuladas por um campo magnético. Entretanto, a complexidade e a força do campo requerido iria além de nossos entedimentos científicos atuais. As anomalias das marés vistas em "Whatever the Case May Be", na qual são incomuns para uma porção de terra próxima à linha do Equador, algumas vezes podem ser atribuídas a efeitos magnéticos. A água não é responsável pelo magnetismo abaixo das circunstâncias normais, entretanto. A presumida propriedades de cura da Ilha também podem ser atribuídas aos efeitos magnéticos. Terapia Magnética ou magnoterapia, como geralmente é referido, é uma medicina alternativa da "nova-era" alegando efetivamente tratar certos distúrbios médicos através da exposição a campos magnéticos. Isto está em pesquisa atualmente, mas não há precedentes para curas milagrosas causadas por magnetismo na literatura científica. [1].
Eletromagnetismo e a Iniciativa DHARMAComo mencionado no Filme de Orientação do Cisne, Eletromagnetismo é ou foi um dos campos estudados pela Iniciativa Dharma. Na Ilha, a estação Cisne foi presumivelmente destinada para servir este propósito antes do incidente. Não está claro se foi a Iniciativa Dharma a responsável por criar as propriedades únicas do campo magnético da Ilha, ou se o estava pesquisando. Eletromagnetismo no CisneO mais acessível efeito magnético na Ilha foi localizado no Cisne. Ele é o ponto focal para pelo menos três eventos cataclísmicos ligados ao eletromagnetismo: o Incidente, a Falha de Sistema causada por Desmond e a Descarga. Paralelamente, a estação continha várias e delicadas dicas a respeito da fonte e natureza do magnetismo na Ilha. Também, se tal campo enorme estava construido no Cisne, teria certamente tido efeitos no computador, eletrodomésticos e fluxo elétrico dentro do Cisne. A força do Magnetismo dentro do Cisne era cerca de 10 Tesla, ou um campo gerado por aparelhos mais modernos de Ressonância magnética . Propósito do CisneDe acordo com o vídeo de Orientação, o Cisne foi "originalmente construído como um laboratório, onde cientistas deveriam trabalhar para entender as flutuações eletromagnéticas únicas emanadas deste setor da Ilha". O Incidente, entretanto, requeriu a implementação de um certo protocolo. Este protocolo deveria ser executado a cada 108 minutos, através da entrada de uma série de números no computador do Cisne. Kelvin Inman salientou que uma "carga" progressivamente "aumentava" dentro ou próximo do Cisne, associado a um campo magnético. O mecanismo instalado no Cisne permitia a "descarga" periódica dessas energias acumuladas. Assim como "o botão", um mecanismo de segurança foi instalado. A estação Cisne tinha desta forma algum grau de controle sobre o campo eletromagnético. Mecanismos PlausíveisNaturalmente falando, campos magnéticos não são "acumulativos". De qualquer forma a força de um campo pode variar por uma mudança física correspondente ou uma mudança no campo elétrico associado. Campos com a força vista normalmente no Cisne são geologicamente impossíveis, mas podem ser produzidos artificialmente, exceto os grandes campos vistos durante as falhas de sistema. Uma partícula teórica e não observada prevista pelas teorias das supercordas, conhecida como um monopólio magnético, poderia segurar uma "carga magnética" maior que zero. Próximo a colisões subatômicas de alta-energia poderiam produzir estas partículas, na qual poderiam ser usadas para explicar a periodicidade do campo magnético. Características do campo antes da descargaNormalmente, o campo magnético foi descrito como relativamente benigno e aparentemente não afeta as atividades do dia-a-dia na maioria das partes do Cisne. A única área onde isto foi mostrado é no famoso mural no corredo, próximo a barreira de concreto. Entretanto, ali não há claras indicações do quão forte era o campo que havia ali durante a operação não catastrófica. O comentário de Desmond em "Orientation" sobre "dor em suas obturações" - aparentemente ouro, prata, estanho, cobre ou amálgama de zinco, todos nominalmente paramagnéticos ou diamagnéticos - sugere que o campo é fantasticamente forte. Da mesma forma, o grau de atração mostrado três vezes (veja fotos e suas descrições) é suficientemente forte. Estas observações sugerem que ali a força seja maior que 1 tesla. Entretanto, quando da tentativa de escavar a barreira de concreto em "Everybody Hates Hugo", Sayid nota que a parte plana de titânio foi usada por ter "uma atração magnética muito pequena" nas paredes. Na realidade o titânio é paramagnético, e deveria ser muito pouco influenciado pelo "fraco" campo magnético. Por outro lado, se o campo presente for de aproximadamente 1 tesla ou maior, o titânio poderá ser inútil como um recurso devido a sua alta magnetização induzida. Isto sugere que o campo no Cisne foi muito mais fraco que 1 tesla no momento das tentativas de Sayid. Sayid também observa que aquela proteção de concreto em muitas partes do Cisne era remanescente do sarcófago de Chernobyl. Normalmente o concreto é uma pobre proteção contra magnetismo, ainda mais se ele não contiver barras metálicas, malha de fios e qualquer outra coisa fundamental para conter campos magnéticos. Outro ponto é que a porta que era usada para acessar as regiões internas do Cisne foi selada com concreto, sugerindo que o incidente deve ter sido uma falha do mecanismo de auto-descarga, ou que o campo multiplicou-se dramaticamente durante o Incidente. Isto supostamente também explica porque um computador ou outro dispositivo automático não é capaz de descarregar o campo automaticamente. Notavelmente, os dispositivos de leitura de fitas magnéticas IBM 3424 na sala de computadores deveriam provavelmente ser danificadas se a força no corredor fosse superior a 1 tesla. Uma falha no sistema deveria inquestionavelmente apagar o conteúdo das fitas e possivelmente destruir os cabeçotes de leitura e gravação. Também parece um pouco arrogante utilizar armazenamento de dados magnético numa instalação desta natureza. Propósito do domo geodésicoDe certo modo foi sugerido que o domo geodésico metálico da sala de computadores do Cisne era uma Gaiola de Faraday, na qual o intuito era proteger os equipamento eletrônicos no seu interior. Conceitualmente, uma gaiola de Faraday suprime o trânsito de campos elétricos através de uma dada região do espaço. Isto não extende-se a campos magnéticos, entretanto. A função propriamente, as portas de isolamento devem fechar-se para criar um efeito de proteção.
Eletromagnetismo e a porta de isolamentoDiversas equações, provavelmente relacionadas a eletromagnetismo, estão contidas no mapa da Porta de Segurança. Duas notações também são possíveis insinuações a campos com força de "104 T" e "106 T," (T é o símbolo utilizando para tesla no SI), apesar da interpretação exata destas duas notações não serem claras, elas são inimaginavelmente fortes. Interessantemente, note que 106 tesla é um campo de força suficiente para causar a queda de um avião através de forças de cisalhamento mas os efeitos de tal campo na ilha iriam envolver coisas nunca vistas como levitação e destruição de objetos não-metálicos, como árvores e provavelmente a morte de todos os seres vivos na ilha.
O IncidenteUma anomalia eletromagnética causou um evento catastrófico no canteiro de obras da estação O Cisne da Iniciativa DHARMA, obrigando-os a estabelecer o protocolo do Cisne. Esse evento foi chamado de O Incidente. "O Incidente" ocorreu 4 dias após a volta de Jack, Kate, Hurley e Sayid para a Ilha em 1977, quando uma broca acidentalmente atingiu um bolsão de energia eletromagnética. A DHARMA foi forçada a conter essa energia com muito concreto e construir O Cisne em volta do bolsão, usando o referido protocolo para fazê-la voltar à normalidade. O protocolo foi criado para que a anomalia magnética pudesse ser descarregada a cada 108 minutos, prevenindo, assim, uma catástrofe eletromagnética igual à do Incidente de 77. Falhando-se no cumprimento desse protocolo, ocorre uma Falha de Sistema, liberando a energia contida sob O Cisne. Entretanto, há dúvidas se realmente a anomalia magnética causou "O Incidente". Foi sugerido por Miles que o plano dos sobreviventes de detonar uma bomba de hidrogênio no Cisne na verdade causasse O Incidente. Daniel Faraday sugeriu que detonar a bomba preveniria a anomalia eletromagnética, quebrando uma sequência de eventos, que fariam o Voo Oceanic 815 não cair na Ilha. A teoria dele contraria sua teoria anterior de que o passado não pode ser alterado. Atualmente, a "predição" de Miles se mantém como uma possibilidade, desde que o destino de todos e tudo na Ilha após a detonação da bomba de hidrogênio se mantém desconhecido (ver "The Incident").
Falha de Sistema causada por DesmondEm "Live Together, Die Alone", o atraso de Desmond em "apertar o botão" causou uma "falha no sistema", como indicado pela instrumentação no Cisne. O histórico impresso na estação Pérola também indica isto e confirma a data e hora da falha, que também corresponde a queda do Vôo 815 da Oceanic. Uma forte e crescente explosão na força do campo magnético é mostrado durante este tempo. Um considerável tremor de terra ocorreu na ilha também. Desmond entrou com os Números corretamente terminando assim a falha no sistema. A operação do Cisne após a falha no sistema aparentemente parecia inalterada. A DescargaCom a destruição do computador pelo Locke em "Live Together, Die Alone", foi impedido que o "botão fosse pressionado" e isto resultou em uma falha no sistema após o término do período de 108 minutos. A força do campo magnético começou a aumentar a níveis gigantescos (facilmente acima dos 100 tesla) e resultou em uma gradual destruição do Cisne a medida que os itens ferromagnéticos alinhavam-se com o campo. A ativação do mecanismo de segurança por Desmond durante esta falha no sistema resultou em um fenômeno coletivamente referido como "a descarga". Dentro do Cisne, foi visto um clarão branco, similar ao clarão produzido nas explosões nucleares. Do lado de fora, isto foi caracterizado por um som alto de baixa-frequência, um tremor de terra e uma descarga espectral brilhante na atmosfera na cor púrpura azulada por toda a Ilha durante vários segundos. A porta da escotilha consequentemente foi ejetada e caiu na praia, próximo a vários sobreviventes. A descarga também foi detectada na Estação de Monitoramento. Efeitos da DescargaLocke, Eko, e Desmond estavam no interior do Cisne durante a Descarga, como foi visto em "Further Instructions", aparentemente não foram gravemente machucados e jogados para a floresta. As roupas de Desmond e o Cajado de Eko também foram atirados neste processo. Depois é mostrado os destroços do Cisne como uma profunda cratera, com escombros metálicos (ou possívelmente rochas) compactados no fundo. Locke (e depois Desmond) observam que a estação aparentemente "implodiu". Desmond também observa que a chave de segurança deve ter detonado a anomalia eletromagnética; entretanto, esta breve explicação é cientificamente sem sentido. Em "Every Man for Himself", Tom é brevemente ouvido dizendo para Ben que eles "ficaram cegos" e que suas "comunicações cairam" e eles não conseguiram "reestabelecer novamente" desde que "o céu tornou-se roxo". Sayid referiu-se a descarga em "Enter 77" de uma maneira semelhante, e Mikhail em "Par Avion" referiu-se como um "pulso eletromagnético" e confirmou que isto danificou os equipamentos de comunicação dos Outros. Baseado nos comentários de Kelvin, a ativação da chave de segurança presumivelmente terminaria com a necessidade dos procedimentos de contenção. Adicionalmente, isto deve ter resultado em mudanças fundamentais no fenômeno magnético da Ilha, embora que nenhum efeitos persistentes foram notados fora do Cisne ainda. Isto é uma nota interessante que deverá ser pensada: é impossível destruir o eletromagnetismo, então se a anomalia magnética foi verdadeiramente destruída, então o campo teria sido feito pelo homem. Mecanismos PlausíveisA ciência da descarga é atualmente desconhecida e muito difícil de explicar. Se a descarga é considerada uma instância do campo magnético crescendo a proporções enormes e então contraindo-se para força zero (ou "normal"), a "implosão" pode ser entendida como o alinhamento de itens ferromagnéticos e paramagnéticos com o campo por um período de tempo. A gigantesca força magnética requerida para "implodir" o Cisne também deveria compactar a matéria não-metálica (como poeira molhada), possívelmente a densidades muito altas. A expansão subsequente da liberação deste material sob o campo poderia explicar a ejeção observada e a escavação da superfície ao redor do resto do Cisne. Adicionalmente efeitos diamagnéticos poderiam ser responsável por uma aparente ejeção de materiais não-metálicos. Similarmente, um forte campo magnético desta ordem poderia induzir significante corrente elética em materiais condutores, se a força do fluxo variasse rápido o suficiente. Isto é muitas vezes referido como " Pulso eletromagnético" ou "PEM" (EMP em inglês). Eletrônicos de estado-sólido (todo circuito que não contém tubos de vácuo) são particularmente sensíveis a estes efeitos e podem ser danificados ou rompidos se o pulso for suficientemente energético. Baseado na magnitude observada da descarga, é certamente plausível assumir que isto poderia ocorrer em várias partes da Ilha. Comentários sobre o dano causado aos equipamentos de comunicação dos Outros podem ser entendidos desta maneira. A sobrevivência de Locke, Charlie, Eko e Desmond ainda é inexplicavel. |
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